quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

I LOVE YOU PINTOLAKIS COUSTANIS!



No futebol do país do Viriato, estas últimas semanas, têm sido pródigas em penáltes-jackings, off-side-jackings, sequestros, tráfico de influências, crime organizado, etc. Algo a que qualquer tripeiro conbictu está habituado, depois das falsificadas e adulteradas denúncias da Carolina do (a)Pito Salgado. Desde o aparecimento do (a)Pito D´Oiro, nunca mais o FCPORTO pôde ganhar com arbitragens isentas. De lá para cá, temos sido alvos de constantes assaltos à boca armada, sem que as respectivas autoridades intervenham ou permitam-nos pensar que tenham intenções de o fazer. Parece até, que a tal autoridade, aplaude e incita os gatunos a furtarem cada vez mais o FCPORTO. Deverão eles pensar, que o nosso presidente Pintolakis Coustanis, já estará senil e sem capacidade reactiva, para ripostar aos inúmeros roubos da corja da Mouritânia do “Ali-Pereira e os 40 Ladrões”? Será que depois de tanto silêncio papal do nosso presidente, os mouros terão pensado que poderiam roubar impune e calabotesianamente o FCPORTO?!? Como se engana(ra)m… .
Depois do Pardalinhos Mouriscanos ter sido beneficiado consecutivamente em vários jogos, de forma absolutamente escandalosa, vergonhosa, habilidosa, facciosa, mentirosa, escabrosa, mal-cheirosa, manhosa, horrorosa, maliciosa, suspeitosa, criminosa, cor-de-rosa (e tudo o mais que acabe em osa…), senti que o nosso herói anti-mouro Pintolakis Coustanis iria actuar, de forma a combater este centralismo gatunal odioso da província da Mouritânia e mais concretamente da aldeola Al-Caralhy-Mossad.
Sentido e feito! No jogo contra o Braga (jornada 15 da Liga Bejecas), fomos beneficiados em dois penáltes e num golo precedido de fora de jogo. Para atenuar este caso raríssimo e de excepção, de benefício (após o tal famigerado (a)Pito D´Oiro), foi-nos invalidado um golo limpinho… . Caros (ou baratos) leitores : isto não foi fruta do acaso! Não sei se o Paulo das Costas Largas é frutívoro, mas suponho que nessa noite deva ter tido um jantar recheado de vitaminas e fibras (a alimentação deve condizer com a sua condição de gatuno).
Apesar dos “erros frutados” de gatunagem, devo dizer sem papas na língua (digo sem papas na língua, porque custa muito admitir estes factos a alguns jornaleiros da subserviente mérdia sarracena ), que a vitória em Braga, foi mais que justa e merecida, e não fosse o Hulk tão egoísta, poderíamos ter vencido por números bem maiores. Convém também relembrar, que ganhamos quase sempre, porque temos os melhores jogadores, os melhores técnicos, os melhores roupeiros, a melhor equipa médica, o melhor presidente, etc . Para alcançarmos constantemente o lugar do pódio, é preciso ter uma estrutura directiva e organização capaz, aliada ao recrutamento e contratação dos melhores profissionais (qualquer que seja a área). Essa tem sido a vantagem competitiva que nos diferencia dos demais adversários\concorrentes. Se a conquista de campeonatos, taças, tacinhas e tações, dependesse dos roubos dos gatunos, o Pardalinhos Mouriscanos era sempre o campeão/vencedor. Os gatunos podem furtar penáltes, expulsões, off-sides,…, só que ainda não podem marcar golos pelos clubes que requerem os seus serviços. E isso faz toda a diferença! Não é à toa, que somos considerados externamente o melhor clube da Liga Bejecas, e somos até um case-study, para alguns estudiosos do mundo futeboleiro.
A Mão Invísivel Pintolakisiana (Braga), veio repor alguma justiça no saldo contabílistico das arbitragens criminosas. Confesso-vos, que já estava com alguma saudade das intervenções Afonso-Henriquinas, do nuostro grão (ou feijão)-mestre Pintolakis Coustanis. Só o nosso líder, profundo estudioso e conhecedor da história dos Al-Mourhal, poderia conseguir brilhantes vitórias, através das conquistas da descentralização e heterogeinização da gatunagem. Todos os sarracenos o temem e já o consideram o novo El-anti-mourhicali («o anti-mouro»). Facto que deve regozijar e envaidecer todos os Portistas Tripeiros Conbictus & Inbictus. Tem sido ele o maior representante da Tripalândia, combatendo todos os males, vícios e podres, que os sarracenos pretendem implementar de forma imperial e ditatorial, nesta Anarquia das Bananas à Beira-Mar implantada. Só o Jorgiakis Nunolidis Pintolakis Coustanis, pode combater o tráfico de influências, os lobbies da mérdia e da política luseira, o centralismo da Mouritânia, os roubos de mesquita, o terrorismo organizado de la máfia mouriscani, etc.
Por exemplo: alguém me sabe dizer, porque razão, são os árabes a mandarem num país católico?!?! Acertadas são as palavras sapientes de D. José Policarpo, quando afirma que com os Mouros é só sarilhadas! Abençoados Pintolakis e Policarpos, que aconselham gente boa a afastarem-se dos arabic people. Pena tenho, que na Tripalândia, não haja mais anti-mouros com a qualidade e competência destes dois senhores. Se tivéssemos um Pintolakis Coustanis em cada Junta de Freguesia da nossa região, tenho a certeza que não precisaríamos da regionalização!...
Os ataques bombistas pessoais ao líder espiritual do Dragoísmo, ao nosso clube e à nossa região, provinda de escumalha que se auto-intitula de intelectual, apenas deve merecer da nossa parte, o respectivo desprezo. Como dizem os outros, “Os cães ladram e a caravana passa…” ou “eles falam, falam, falam… e não dizem nada!”.
É pelas razões apresentadas (e outras) , que cada vez mais gosto, aprecio, admiro, venero, adoro, idolatro e endeuso o maior de todos os “enrabiuzadores” de mouros.

I Love You Pintolakis Coustanis

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

A entrevista do Paulo Pardalista... .


O Novo canal PeriquitosTV, conseguiu mais uma entrevista exclusiva, com um dos maiores magos da arbitragem nacional: o novo Houdini chama-se Paulo Pardalista.
A exibição de Paulo Pardalista, no passado domingo (jornada 14 da Liga Bejecas, Pardalinhos Mouriscanos-Braga) foi tão genial e convincente, que conseguiu fazer desaparecer dois penáltes ao Braga, e inventar um penálte e um golo em off-side ao Pardalinhos Mouriscanos. Terá sido puro ilusionismo ou magia? A resposta a esta e a outras questões, serão dadas pelo Grande Houdini Paulo Pardalista, na PeriquitosTV. Não perca já a seguir… .

Entrevistadeiro do Canal Pardaleiro (ECP) - Muito boa noite Sr. Paulo Pardalista. Antes de mais, deixe-me dizer-lhe que é um prazer enorme tê-lo aqui connosco, no seio da nossa família encarnada.
Paulo Pardalista (PP) – Ora essa, o prazer é todo meu. Estarei sempre ao dispor desta casa, pois quero retribuir a forma excelente como me têm recebido e tratado. Nunca me faltaram com nada… .
ECP – O Sr. Paulo Pardalista é unanimemente considerado um dos grandes nomes da arbitragem Sarracena. O jogo do passado domingo (Pardalinhos-Braga), foi apenas mais um que veio comprovar os elogios que lhe tecem?
PP – Apenas tenho que cumprir as ordens que me dão. Esse e outros jogos, são fruto das brilhantes pontuações e classificações que tenho obtido. A isto, não será alheio a enorme influência e pressão que alguns dirigentes dos pardais têm exercido nos organismos que tutelam a arbitragem sarracena. Portanto, quando elogiam o meu trabalho, estão também a elogiar um conjunto de pessoas que directa ou indirectamente, influenciam positivamente o meu desempenho profissional. Além de tudo isto, o meu desempenho reflecte a máxima “quem corre por gosto, não cansa” – como sou adepto do Pardalinhos desde que nasci, tudo se torna mais fácil!
ECP –Negrito Voltando ao jogo Pardalinhos Mouriscanos – Braga…como conseguiu não ver o off-side do nosso jogador Dabide Luiz, quando marcámos o 1-0?
PP - Foi relativamente fácil. Quando se tem uma equipa, constituída por árbitros-assistentes, com tanta competência e experiência, tudo fica simplificado. É o que chamo de Team Work. Eu apenas lidero um excelente grupo de pessoas, que tem por missão, atingir os objectivos a que se propõe no início de cada jogo: dar os 3 pontos ou a vitória ao Pardalinhos e efectuar os impossíveis para derrotar o sempre campeão e enjoativo FCPORTO. No caso em concreto do off-side que não vimos, a comunicação interna foi fundamental. O árbitro-assistente comunicou-me pelos auriculares que o Dabide Luiz estava fora-de-jogo 2 kms, ao que lhe respondi – “deixa lá… não levantes a bandeira! O jogo está muito complicado e o Pardalinhos Mouriscanos não terá hipóteses de marcar outro golo ao Braga” . E assim foi…decidi validar o golo.
ECP – E foi uma excelente decisão…(risos).
PP – Sem dúvida. Se não tivesse tomado aquela decisão, o Pardalinhos não teria ganho o jogo.
ECP - Este tipo de trabalho em equipa deve implicar muito treino e coordenação da vossa parte… .
PP – Sim. Nada surge por acaso. O nosso treino e formação, não está orientado apenas para as questões físicas e técnicas. Desenvolvemos continuamente competências, atitudes e comportamentos específicos nos domínios do trabalho em equipa, liderança, comunicação, motivação, ilusionismo, etc .
ECP - E o lance do penálte sobre o Zé da Maria?
PP – Olhe, desenvolvi uma competência chamada inteligência emocional, que está relacionada com a maneira como nos adaptamos às pessoas e solucionamos os diversos problemas e situações decorrentes da nossa actividade. Na situação do penálte do Zé da Maria, adaptei-me aos jogadores envolvidos. Como o Zé da Maria é um magricela de 50 Kgs (é a versão masculina da Olívia Palito), basta um encosto de unhas do adversário, para o desequilibrar e deitar abaixo. Assim que vi o entroncado e pujante Mossoró a encostar as unhas no Zé, não hesitei e marquei logo penálte! Não podia perder aquela oportunidade, para o Pardalinhos sentenciar o jogo.
ECP - Infelizmente, o nosso Tosco da Suazilândia falhou o penálte. Porque não mandou repetir a marcação do penálte? Será que o Eduardo não mexeu os olhos antes da bola partir?
PP – Não podia fazer mais! No penálte, o Eduardo não mexeu os olhos uma única vez! Admito que o Guarda-redes do Braga possa ter mexido o olho traseiro, pois na altura do penálte, estava um cheiro nauseabundo na grande área bracarense. Mas o cheiro pode ter sido provocado pelo Eduardo ou pelo Tosco da Suazilândia. Como não tinha provas, não podia sancionar nenhuma das equipas com o respectivo livre indirecto. Apenas poderia, e deveria, ter advertido verbalmente o Eduardo, pelo facto de ter coçado insistentemente os tintins antes da marcação da grande penalidade.
ECP- Mas não podia ter mandado marcar o penálte sem o Eduardo na baliza? Seria mais fácil para o Tosco da Suazilândia converter o penálte em golo…Não acha?
PP- Está a perguntar-me se podia marcar o penálte sem ninguém na baliza?!?!
ECP- Sim. Isso mesmo… .
PP – (Risos) Não podia. As leis de jogo são bem claras. A lei XXIII, diz que um penálte tem sempre de ser marcado, com alguém da equipa adversária na baliza.
Sr. Entrevistadeiro, não havia volta a dar-lhe. O grande culpado deste lance, foi o Tosco da Suazilândia. É um verdadeiro azelha! Com uma cabeça daquelas, também não se podia exigir mais. Mas culpado maior foi o Quiquinho Roseiral, que teima em deixar o Esquerdoso no banco.
ECP - Os bracarenses queixaram-se de dois penáltes que o Sr. Paulo Pardalista não assinalou. O primeiro aos 61 minutos e o outro…
PP- E o outro aos 71 minutos. Não foi?
ECP – Sim. Exactamente. Pode comentar esses lances?
PP – Posso. No primeiro lance, estava desatento. Estava a admirar a bela moldura humana (32 000 canários) do galinheiro . Fez-me lembrar os meus tempos de menino, em que acompanhado pelo meu progenitor, ia ver todos os jogos do Pardalinhos, no galinheiro. Já no segundo presumível penálte, considero-o um lance perfeitamente normal. Foi uma disputa de bola como tantas outras, em que o Cabeça de Melaum efectua um simples caterpillar sobre o Mossoró. Como o cabeça de Melaum é bastante comprido, quando efectua caterpillars, há sempre contacto entre as suas pernas e as do adversário. Não vi, nem vejo (depois das imagens da PeriquitosTV), razões para a marcação do penálte.
ECP – Neste caso, não utilizou a inteligência emocional (eheheheheh risos)… .
PP – Está enganado. Foi mais um caso, em que a minha decisão foi baseada na inteligência emocional. Se não tivesse sido o Cabeça de Melaum a efectuar o caterpillar, talvez marcasse Penálte. Não podemos esquecer que o cabeça de Melaum é comprido como o Sr. Carvalho, e por isso mesmo, o contacto é invariavelmente inevitável.
ECP- Depois do jogo, alguns responsáveis do Braga criticaram o seu desempenho. Tem alguma coisa a dizer sobre isso?
PP – Não tenho nada a dizer. Tenho a certeza, que esses senhores não viram o jogo com os mesmos olhos que eu… . A minha consciência está completamente tranquila, pois os objectivos da equipa de arbitragem foram amplamente cumpridos: O Pardalinhos ganhou os 3 pontos e isso é o que importa.
ECP - O treinador do Braga disse “Tenho 20 anos de carreira e nunca me tinha acontecido isto…só resolvo isto na playstation!” enquanto que as palavras do Presidente desse clube foram «O que se passou aqui no galinheiro vai ficar na história do século XXI, porque o árbitro conseguiu fazer uma arbitragem totalmente tendenciosa.. Tem noção que vai ficar na história do século XXI? Sente-se um herói\ídolo?
PP – Agradeço as palavras do Sr. Salvador. É sempre bom ouvir palavras tão elogiosas, mas acho que foram algo exageradas. Não fiz nada de mais… . De qualquer maneira, espero que hajam outros árbitros que consigam ser tão ou mais heróis que eu no século XXI.
ECP – Por falar em heróis\ídolos, tem algum?
PP – Desde pequenino, que ouço o meu pai falar do grande árbitro Inocêncio Calabote. E o meu pai, dizia-me (e diz-me) sempre para seguir o exemplo de árbitro que foi o Calabote. De certa maneira, tento sempre seguir os conselhos do meu pai e procuro saber tudo sobre a forma de apitar do Calabote. Embora tenha a minha personalidade e o meu estilo próprios, admito que tudo tenho feito para ser o novo Calabote da Mouritânia. Mas não tem sido fácil, pois existem muitos candidatos para esse lugar. O Pedro Pardalença, o Oligário Malquerença, o Elmano Diabinho, o Soldadinho Henriques, o Mourão Paixão, o Lixo Batista, e outros, têm feito igualmente, um trabalho muito meritório.
Pode-se dizer, que os meus ídolos são o meu pai e o Inocêncio.
ECP - Mesquita Machado (Presidente da Câmara de Braga) disse que o desempenho do Paulo Pardalista foi “um assalto à mão armada", em que o Braga "foi espoliado durante os 90 minutos por uma arbitragem que quis inverter a verdade desportiva". "O que se passou foi um autêntico roubo, um assalto que pensava eu já não ser possível existir nesta região árabe", "Que não me venham dizer agora que é erro humano, pois errar tanto e sempre para o mesmo lado deixa de ser humano para passar a ser premeditado”. O Autarca acrescentou ainda ter sido um "escândalo" e que, "com outro árbitro, o Braga teria ganho a partida". Algum comentário da sua parte, Sr. Paulo Pardalista?
PP – Em 1º lugar, quero dizer a esse senhor, que não foi um assalto à mão armada. A única arma que utilizei foi o meu apito, por isso, quando muito foi um assalto à boca armada! Em 2º lugar, o Braga não foi espoliado em 90 minutos , mas sim em 45(+2m) + 45(3m), perfazendo um total de espoliação de 95 minutos. Por último, quero apenas referir o seguinte: escândalo seria, se o Pardalinhos Mouriscanos, não tivesse ganho a partida, depois da minha brilhante actuação eheheheheheh (risos). O Braga só ganharia o jogo, com um árbitro isento.
ECP- Falou há pouco em motivação. Onde vai buscar a sua motivação?
PP – Ao nosso presidente Luís dos Pneus. Tem sido uma pessoa incansável, não se poupando nunca a esforços, para me dar as condições necessárias, de modo a alcançar os propósitos desta actividade tão desgastante (mas muito compensadora…), que é a arbitragem. Jamais esquecerei, o que fez por mim e pela minha família. Tudo o que tenho, devo-o a ele. Vou apenas citar alguns exemplos da boa vontade e generosidade deste grande homem: deu-me um Chevrolet Pontiac 3.5 Tri-Turbo; toda a minha família usufrui dos planos de Saúde PM (Pardalinhos Mouriscanos); as despesas escolares dos meus filhos são pagas por ele; Todas as despesas com o meu treino e formação são financiadas pelo Sr. Luís; È o avalista do empréstimo da minha casa de férias no All-garve; Ainda agora (há 40 minutos atrás) deu-me um rolex com o emblema do Pardalinhos Mouriscanos; É um homem extremamente bondoso, que tem um coração enorme… .
ECP – Considera-se um ilusionista ou mágico?
PP – Mágico (risos). O ilusionismo é um espectáculo de entretenimento que cria ilusões nos espectadores, e pode ser feito por qualquer pessoa, enquanto a magia é algo que só pode ser feito, por pessoas possuidoras de poderes sobrenaturais. É o meu caso, só assim consigo fazer desaparecer penáltes, inventar golos, etc (risos novamente) .
ECP - Mudando de assunto, o que espera do nosso Pardalinhos nesta época?
PP – Espero que possamos ganhar a Tacinha da Liga! Para mim, é o troféu mais importante e apetecível desta época - primeiro, porque já estamos arredados das outras competições e segundo, porque este é um dos dois troféus que o FCPORTO ainda não ganhou (o outro é o Torneio do Guadiana).
ECP – Se não fosse árbitro, o que gostaria de ser?
PP – Gostaria de ser treinador de árbitros, para ensinar todos os aspirantes a árbitros, a apitarem correctamente e sempre a favor do Pardalinhos. Tenho o sonho de fundar uma escolinha de árbitros sarracenos.
ECP – É um sonho muito bonito! A bem do nosso clube, espero que o concretize, o mais rapidamente possível. Sr. Paulo Pardalista muito obrigado pela disponibilidade e amabilidade dispensadas nesta entrevista. Srs. Telesarracenos, despeço-me, até a uma próxima oportunidade… .

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Reino de idiotas... .

Já o jogo do Nacional-FCPORTO ( jornada 13 da Liga Bejecas) ia longo, quando um tal de Felipe Lopes (jogador do Nacional), resolveu colocar justiça no resultado do referido encontro. Depois de uma primeira parte menos conseguida, nos segundos 45 minutos, o FCPORTO redimiu-se e dominou em absoluto e a seu belo prazer o encontro disputado na Choupana. Aos 72 minutos, através de um golo “fabulástico” do ex-jogador do Pardalinhos Mouriscanos (Cebola), a equipa do FCPORTO conseguiu dar a volta ao marcador (1-2). Apesar das dificuldades criadas pelo Nacional, o jogo parecia estar controlado e ganho. Só que o adversário pregou-nos uma partida e voltou a empatar o emocionante desafio de futebol. Até que ao minuto 89, surgiu o Salvador Felipe, com a sua divina e milagrosa mão. De forma infantil e ingénua, o “zagueiro do time insular”, quis substituir o excelente Bracalli. Talvez por antever, que o seu goleiro não poderia defender o remate potentíssimo desferido por Saguin, o próprio Felipe decidiu ser a figura do jogo, ao efectuar uma defesa Adamastoramente gigantesca. Apesar de acreditar sempre até ao último cagalhésimo de segundo, anteontem cheguei a ver o jogo mal parado. Só a intervenção da mão divina (e de Felipe Lopes) é que podia dar a possibilidade a “El Comandante” de capitanear a nau tripeira, para mais uma batalha ganha Além-Douro.
Depois da emoção provocada pelo Nacional-FCPORTO, assisti pela TV ao jogo do clube da Trofa. No Domingo passado, mais do que nunca, torci para que o Trofense saísse dos lugares de despromoção. Parecia ser uma tarefa épica, depois da pressão exercida pelos periquitos aos gatunos da Mouritânia. Só que o Quiquinho Roseiral, é um mestre sábio que satisfaz sempre os meus desejos e preces, escalando equipas iniciais completamente descabidas e despropositadas. Anteontem, não foi excepção. Quando vi aquele miolinho, preenchido pelas côdeas Bysnia, Carlos Maluquins e Aimanco, fiquei mais tranquilo e com motivos para fumar lentamente uma cigarrilha do país do mítico Fidel Castro.
Era impossível, com aquele meio-campo abermelhado, suster a irreverência do putos atrevidos e reguilas da Trofa. Ao minuto 44, Reguila ajudou a cozinhar o Frango à Moreira ( nova especialidade sarracena), e verdade seja dita: estava absolutamente delicioso! Este franguinho foi muito bem confeccionado. Estava no ponto ideal! A qualidade de confecção deste frango estava irrepreensível: ligeiramente cozidinho, sal QB, aromatizado com a erva fresquinha do estádio do Trofense, suculento, o molho apurado devido à manteiga derretida das luvas do Moreira (que foi espalhada de forma equilibrada pelo frango) e a maciez da carne fizeram deste prato um combinação formidável de sabores. Este cozinheiro ameaça ombrear com os galos do Chefe Quinzito Frangalhotes.
Quando os pardais tentavam não sofrer mais golos, ao minuto 64, o loirinho sueco Bisnya, corta intencionalmente uma jogada do Trofense com a mão, e é admoestado prontamente com o 2º amarelo, originando a sua consequente expulsão. Se até então, o Pardalinhos tinha tentado exponenciar todas as capacidades do seu auto-carro, a partir daí, transformou-se num enorme camião TIR. Apesar da expulsão, o Pardalinhos Mouriscanos lá se aguentou, e conseguiu sair da Trofa com uma derrota ligeira (2-0).
Até aqui nada de novo… . O pior foi ouvir e ler, alguns dos disparates ganidos e escrevinhados, pelas patas de alguns animais irracionais mongolóides. Depois dos resultados perfeitamente normais da jornada, logo houve alguns pacóvios da província da Mouritânia, a tentar explicar o sucedido. Então, não é, que alguns ceguetas sarracenos tentaram insinuar e associar a mão do Felipe Lopes a uma possível jogada de bastidores do Pintolakis Coustanis!!! É pena que os mouriscos se tenham esquecido de outras insinuações. Esqueceram-se por exemplo, de insinuar, que a mão (e os bolsos) do Bisnya também poderia ter sido aliciada pelo Pintolakis Coustanis?!?Tendo nós (FCPORTO), ao nosso serviço, o espiaum James Pirelli, não teria sido mais fácil subornar o anão preto do país do Ikea?!? São tão jumentos (os jumentos que me desculpem) estes mouros… .
Depois vêm dizer graçolas para a mérdia luseira, como aquela: “Espero que nos deixem ganhar a liga dentro de campo”. Pergunto eu: estaria esta abécula da espionagem a referir-se à liga de berlindes da Patagónia, ou seria um simples recado para os jogadores pardaliscas?!? Será que são os jogadores dos pardais, quem não deixa o Pardalinhos Mouriscanos ganhar a Liga dentro do campo? Pelo que se tem visto, os futeboleiros da agremiação encarnada jogam bem melhor fora de campo, do que dentro dele.
Enfim, no Reino da Mouritânia, abunda a palermice e a idiotice... .